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PARIS (AP) — A comunidade de breaking quer que o mundo dê uma chance para a b-girl Raygun, enquanto as Olimpíadas de Paris chegam ao fim.
O esporte fez sua estreia olímpica em Paris — pode ser que nunca mais volte — e uma das imagens marcantes foi a performance de uma b-girl australiana conhecida como Raygun, que fez uma "dança de canguru" e marcou zero pontos.
Em um gesto de apoio no domingo, o juiz-chefe da competição de breaking disse que a professora universitária de 36 anos, Rachael Gunn, estava apenas tentando ser original. E a federação de breaking diz que ofereceu apoio à saúde mental após críticas online.
"Breaking é tudo sobre originalidade e trazer algo novo para a mesa e representar seu país ou região", disse o juiz-chefe Martin Gilian — conhecido como MGbility — em uma coletiva de imprensa. "Isto é exatamente o que Raygun estava fazendo. Ela se inspirou em seu entorno, que neste caso, por exemplo, era um canguru."
\nAs comunidades de breaking e hip-hop "definitivamente estão ao lado dela", acrescentou.
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